Uma rachadura transversal na ponte sobre o Rio Paranã, na rodovia GO-118, localizada entre os municípios de Monte Alegre e Teresina de Goiás, no nordeste do estado, tem assustado usuários.
É sabido que naturalmente há um espaço entre as placas de concreto, calculado pelos engenheiros para justamente acomodar as dilatações da estrutura, por conta da variação do calor.
Mas neste caso, a priori, o espaço de dilatação está aparentemente acima da normalidade.
É necessário a GOINFRA, estatal que cuida das rodovias estaduais, fazer, com urgência, uma avaliação do local.
Um desmoronamento daquela estrutura pode resultado num desastre terrível.
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