Policiais civis da delegacia de Campos Belos (GO), 13ª DRP (Departamento Regional de Polícia), e o Instituto de Identificação Criminal (Goiânia), prenderam um homem que estava foragido há 17 anos, desde 2003, da justiça do Distrito Federal.
O rapaz foi acusado do crime de homicídio praticado no Distrito Federal e desde então não pagou por sua ação criminosa junto à justiça criminal.
O acusado foi conduzido pela Policia Militar à delegacia após ser detido por estar dentro de um veiculo com 11kg de maconha.
O acusado foi conduzido pela Policia Militar à delegacia após ser detido por estar dentro de um veiculo com 11kg de maconha.
Ele era um passageiro do carro, mas durante todo o procedimento policial, o investigado apresentou-se como sendo seu irmão, cujas características físicas são semelhantes.
Não satisfeito, um agente de Campos Belos fez diversas diligências para descobrir a verdadeira identidade do homem.
Foi aí que se acionou uma papiloscopista, em Goiânia, que se deslocou até a agência prisional, em Campos Belos.
Foi aí que se acionou uma papiloscopista, em Goiânia, que se deslocou até a agência prisional, em Campos Belos.
Durante a entrevista com o investigado, mais uma vez ele se identificou como sendo seu irmão.
Diante da postura, foram coletadas parciais de suas digitais que pudessem levar à sua perfeita identificação, e, após emprego da técnica adequada chegou-se a identificação correta, que, diante a prova técnica não teve como continuar sustentando a história inverídica.
Face à constatação de sua verdadeira identidade, foram realizadas buscas nos sistemas existentes e foi encontrado o registro de um homicídio praticado no Distrito Federal por ele, em um bar.
Face à constatação de sua verdadeira identidade, foram realizadas buscas nos sistemas existentes e foi encontrado o registro de um homicídio praticado no Distrito Federal por ele, em um bar.
Segundo o relato de testemunhas à época do crime, o acusado matou o dono do bar porque não queria mais vender bebidas a ele.
Descontente, ele tirou a vida do comerciante sem o mínimo pingo de remorso.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a fuga do rapaz se deu ao longo de 17 anos, escondendo-se atrás das coincidências físicas de seu familiar.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a fuga do rapaz se deu ao longo de 17 anos, escondendo-se atrás das coincidências físicas de seu familiar.
De quebra, ela ainda "deu" ao irmão um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), em 2006, na cidade de Posse, por recusar-se a fornecer identificação para Autoridade Policial, ocasião em que fugiu novamente.
Em Campos Belos, dada a voz de prisão pela papiloscopista, ele foi apresentado ao delegado de polícia, que a ratificou e determinou a formalização do procedimento pertinente ao caso.
Depois de realizado o flagrante, ainda foi dado cumprimento ao mandado de prisão pelo homicídio praticado no Distrito Federal.
"Foram essenciais a operação um agente da PC de Campos Belos e a Papiloscopista", informou e elogiou o delegado de polícia de Campos Belos.
Em Campos Belos, dada a voz de prisão pela papiloscopista, ele foi apresentado ao delegado de polícia, que a ratificou e determinou a formalização do procedimento pertinente ao caso.
Depois de realizado o flagrante, ainda foi dado cumprimento ao mandado de prisão pelo homicídio praticado no Distrito Federal.
"Foram essenciais a operação um agente da PC de Campos Belos e a Papiloscopista", informou e elogiou o delegado de polícia de Campos Belos.
isso é o que mais acontece em cidades do interior, e a demora poresposta falta de investimentos do poder público, Principalmente municipal e Estadual.
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