Denúncias anônimas informaram à imprensa que a ex-prefeita do município de Xambioá, Silvia Machado, estaria recebendo indevidamente o benefício financeiro concedido pelo Governo Federal.
O benefício, chamado de auxílio emergencial, é para ajudar trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados com renda per capita de até R$ 522,50 mensais ou renda familiar de até R$ 3.135,00 o equivalente a três salários mínimos.
Conforme apurado pela reportagem da Agência Tocantins, foi confirmado que a ex-prefeita estaria recebendo o pagamento de forma indevida, pois ela está na lista de beneficiários do auxílio na cidade de Xambioá, onde o nome “Silvia Ferreira Chaves Machado” pode ser encontrado em uma simples busca.
Para receber legalmente a ajuda do Governo, é preciso encaixar-se nos requisitos impostos pela União, ou seja, ser trabalhador informal, microempreendedor individual (MEI), autônomo ou desempregado com renda per capita de até R$ 522,50 mensais ou renda familiar de até R$ 3.135.
Outros casos
Além de Silvia Machado, outras pessoas com boas condições financeiras estão supostamente burlando o sistema de análise de dados para receber o auxílio emergencial, como é o caso de Ana Luiza Aguiar de Alencar e Ana Maria Aguiar de Sousa, irmãs da atual prefeita de Xambioá, Patrícia Evelin (DEM) e filhas de fazendeiro.
Em circunstância semelhante, está o sobrinho da ex-prefeita Silvia Machado e ex-secretário de Saúde de Xambioá, Filipe Ferreira Duailibe Barbosa, que tem recebido o benefício de 600 reais mesmo sendo fazendeiro e fisioterapeuta.
Já Ariany Aguiar Morais, esposa do atual Secretário Municipal de Administração e Planejamento, Nelson Matos Câmara Neto, está recebendo parcelas do auxílio no valor de R$ 1.200,00 por estar cadastrada como mãe e chefe de família.
Conforme apurado pela reportagem da Agência Tocantins, foi confirmado que a ex-prefeita estaria recebendo o pagamento de forma indevida, pois ela está na lista de beneficiários do auxílio na cidade de Xambioá, onde o nome “Silvia Ferreira Chaves Machado” pode ser encontrado em uma simples busca.
Para receber legalmente a ajuda do Governo, é preciso encaixar-se nos requisitos impostos pela União, ou seja, ser trabalhador informal, microempreendedor individual (MEI), autônomo ou desempregado com renda per capita de até R$ 522,50 mensais ou renda familiar de até R$ 3.135.
Ao que tudo indica, Silvia Machado não atende à estas exigências, já que além de levar uma vida confortável e com privilégios, ainda tem um médico como esposo.
Outro fator importante é que no ano de 2016, quando concorreu à reeleição para o cargo da prefeitura, declarou que possuía em seu nome uma casa no valor de R$ 300.000,00 mil reais.
Inconformada com a situação, a fonte anônima declarou ser imoral que pessoas com boas condições financeiras recebam o benefício.
“Há tantas pessoas que realmente estão precisando do auxílio para sobreviver em meio a esta pandemia, e enquanto isso, pessoas com recursos financeiros estão se beneficiando de forma indevida e impedindo que a população vulnerável tenha acesso ao dinheiro”, disse.
Outros casos
Além de Silvia Machado, outras pessoas com boas condições financeiras estão supostamente burlando o sistema de análise de dados para receber o auxílio emergencial, como é o caso de Ana Luiza Aguiar de Alencar e Ana Maria Aguiar de Sousa, irmãs da atual prefeita de Xambioá, Patrícia Evelin (DEM) e filhas de fazendeiro.
Em circunstância semelhante, está o sobrinho da ex-prefeita Silvia Machado e ex-secretário de Saúde de Xambioá, Filipe Ferreira Duailibe Barbosa, que tem recebido o benefício de 600 reais mesmo sendo fazendeiro e fisioterapeuta.
Já Ariany Aguiar Morais, esposa do atual Secretário Municipal de Administração e Planejamento, Nelson Matos Câmara Neto, está recebendo parcelas do auxílio no valor de R$ 1.200,00 por estar cadastrada como mãe e chefe de família.
Com apuração e texto da Agência Tocantins
Comentário deste blogueiro
Não foi apenas a ex-prefeita de Xambioá (TO) que burlou o sistema; que fez-se passar por necessitada para ter acesso aos R$ 1.800 reais, pagos pelo governo nos três meses.
Na lista, há empresários, políticos, muita gente que não necessita desse valor para se alimentar.
O valor pago pelo governo era para as pessoas não passarem necessidade alimentar. Simples assim.
É muito fácil falar que é contra a contra a corrupção; criticar-se políticos; falar de patriotismo; dizer que pensa no próximo e na comunidade.
Conversa!
No momento em que a oportunidade aparece, o brasileiro espertão (pensa que é espertão) é o primeiro a burlar o sistema.
O nome disso tem nome e sobrenome: Corrupção.
Infelizmente tenho pena deste nosso país.
São nas horas difíceis que se consegue separar os honestos dos desonestos; aqueles solidários dos individualistas.
E o que se viu nessa pandemia de individualismo e desonestidade não está no gibi.
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