Não há outra saída política, em plena crise da pandemia do novo coronavírus, a não ser o impedimento do presidente Jair Bolsonaro, após a demissão do ministro Sérgio Moro, do Ministério da Justiça.
São gravíssimas as acusações feitas por Moro às atitudes de Bolsonaro, que tenta a todo custo interferir na Polícia Federal, principalmente em investigações para proteger seus filhos.
Um dos filhos é acusado de Rachadinha - tomar metade do dinheiro dos funcionários de seu gabinete político -, e o segundo, Carlos Bolsonaro, é investigado por diversos crimes de produção e disseminação de fake news contra o Supremo Tribunal Federal.
Todos os crimes investigados pela Polícia Fderal, a pedido da Justiça.
Quer dizer que, mesmo cometendo crimes, a polícia não pode investigar quem é próximo ao presidente da República?
Já vi esse filme e não foi saudável ao país, ao longo de séculos. Por que regredir?
Bolsonaro é um presidente fraco, sem diálogo, sem visão de mundo, com ares de ditador e não conhecedor da complexidade de uma sociedade, composta de 216 milhões de pessoas, como é a brasileira.
Agora ele perde um ministro forte, com alto conceito junto à sociedade, principalmente pela coragem em enfrentar o nojento crime de colarinho branco, que há décadas solapa a nação.
Bolsonaro acaba de cometer diversos crimes de responsabilidade, testemunhado pelo agora ex-ministro Sérgio Moro, que dá ensejo a um processo de impeachment na Câmara dos Deputados.
Como um colega disse, "Isso não foi um discurso, foi uma delação premiada".
Bolsonaro é um presidente fraco, sem diálogo, sem visão de mundo, com ares de ditador e não conhecedor da complexidade de uma sociedade, composta de 216 milhões de pessoas, como é a brasileira.
Agora ele perde um ministro forte, com alto conceito junto à sociedade, principalmente pela coragem em enfrentar o nojento crime de colarinho branco, que há décadas solapa a nação.
Bolsonaro acaba de cometer diversos crimes de responsabilidade, testemunhado pelo agora ex-ministro Sérgio Moro, que dá ensejo a um processo de impeachment na Câmara dos Deputados.
Como um colega disse, "Isso não foi um discurso, foi uma delação premiada".
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