No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro segue apoiando uma campanha apelidada de "O Brasil não pode parar", que tem o mesmo conteúdo da italiana.
Depois de quase um mês, Milão é terceira localidade mais atingida pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), com 6.922 contágios, de acordo com a Defesa Civil.
"Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título 'Milão não para'. Era 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu.
"Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título 'Milão não para'. Era 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu.
Certo ou errado? Provavelmente, errado", disse Sala à emissora Rai, neste domingo (22).
O vídeo viralizou na web em meio à escalada dos casos na Itália e após o governo ter decidido confinar as 11 cidades do norte do país que haviam registrado os primeiros contágios por transmissão interna.
O vídeo viralizou na web em meio à escalada dos casos na Itália e após o governo ter decidido confinar as 11 cidades do norte do país que haviam registrado os primeiros contágios por transmissão interna.
A peça exalta os "milagres" feitos "todos os dias" pelos habitantes de Milão e seus "ritmos impensáveis" e "resultados importantes". "Porque, a cada dia, não temos medo. Milão não para", diz o vídeo.
A versão brasileira da campanha é encabeçada pelo próprio governo federal que está fazendo posts nas redes sociais incentivando que os jovens deixem a quarentena e voltem a trabalhar para que haja uma retomada econômica.
A versão brasileira da campanha é encabeçada pelo próprio governo federal que está fazendo posts nas redes sociais incentivando que os jovens deixem a quarentena e voltem a trabalhar para que haja uma retomada econômica.
"Ninguém ainda havia entendido a virulência do vírus, e aquele era o espírito. Trabalho sete dias por semana para fazer minha parte, e aceito as críticas", reforçou o prefeito.
Em 27 de fevereiro, a Itália contabilizava 650 casos do novo coronavírus. Agora são quase 60 mil. Na época, o primeiro-ministro Giuseppe Conte também chegou a dizer que a vida devia "continuar".
O pesadelo não pára. Nesta sexta-feira (27), a Itália registrou mais mil mortes
Com informações e texto da Ansa
Em 27 de fevereiro, a Itália contabilizava 650 casos do novo coronavírus. Agora são quase 60 mil. Na época, o primeiro-ministro Giuseppe Conte também chegou a dizer que a vida devia "continuar".
O pesadelo não pára. Nesta sexta-feira (27), a Itália registrou mais mil mortes
Com informações e texto da Ansa
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