O governador Ronaldo Caiado (DEM) e o reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Rafael Santana, anunciaram nesta sexta-feira (17) ampla reforma administra na instituição.
A principal mudança é a redução do número de campus, que passa de 41 para 8. As demais serão transformadas em unidades universitárias que passarão a ser subordinadas a um dos oito câmpus.
A reforma prevê que os diretores dos câmpus vão se reportar ao reitor e os coordenadores locais se reportarão ao seu respectivo diretor regional.
A reforma prevê que os diretores dos câmpus vão se reportar ao reitor e os coordenadores locais se reportarão ao seu respectivo diretor regional.
Nas justificativas para a reforma, o governo alega que a UEG era instrumento de “terrorismo político” e que as discussões nos câmpus giravam em torno de autopreservação, e não da qualidade de ensino.
O governo garante que não haverá fechamento de nenhuma unidade universitária.
Confira os oito câmpus:
-Câmpus Metropolitano
- Câmpus Central
- Câmpus Norte
- Câmpus Nordeste
- Câmpus Cora Coralina
- Câmpus Leste
- Câmpus Sudoeste
- Câmpus Sudeste
Além disso, as discussões de caráter acadêmico serão realizadas em institutos acadêmicos, que serão criados: Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas; Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e Biológicas; Instituto Acadêmico de Ciências Tecnológicas; Instituto Acadêmico de Ciências Sociais Aplicadas; Instituto Acadêmico de Ciências Agrárias e Sustentabilidade;
A intenção do governo com essa mudança é estruturar as universidades, melhorando a circulação de demandas, com um planejamento de situá-los na Administração Central.
Confira os oito câmpus:
-Câmpus Metropolitano
- Câmpus Central
- Câmpus Norte
- Câmpus Nordeste
- Câmpus Cora Coralina
- Câmpus Leste
- Câmpus Sudoeste
- Câmpus Sudeste
Além disso, as discussões de caráter acadêmico serão realizadas em institutos acadêmicos, que serão criados: Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas; Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e Biológicas; Instituto Acadêmico de Ciências Tecnológicas; Instituto Acadêmico de Ciências Sociais Aplicadas; Instituto Acadêmico de Ciências Agrárias e Sustentabilidade;
A intenção do governo com essa mudança é estruturar as universidades, melhorando a circulação de demandas, com um planejamento de situá-los na Administração Central.
Os diretores do instituto serão professores efetivos da UEG, eleitos em lista tríplice e farão parte do Conselho Superior Universitário (CSU).
A partir das novas alterações haverá mais rigor na criação de novos cursos, com a instituição de uma Coordenação de Curso Central, para cada curso da universidade e o apoio de coordenadores de cursos setoriais, aos coordenadores de curso.
A partir das novas alterações haverá mais rigor na criação de novos cursos, com a instituição de uma Coordenação de Curso Central, para cada curso da universidade e o apoio de coordenadores de cursos setoriais, aos coordenadores de curso.
Segundo o reitor Rafael Santana, entre 2015 a 2018, 30 cursos foram criados sem professores para dar aula.
Outras mudanças ocorrem na estrutura dos Conselhos Superiores (CSU), nas atribuições institucionais legais de gestão na Reitoria, valorização do profissional e da pesquisa na Universidade, com a remuneração do Coordenador de Programa Stricto Sensu.
Outras mudanças ocorrem na estrutura dos Conselhos Superiores (CSU), nas atribuições institucionais legais de gestão na Reitoria, valorização do profissional e da pesquisa na Universidade, com a remuneração do Coordenador de Programa Stricto Sensu.
Não haverá, segundo o governador, Ronaldo Caiado, nenhuma redução nos investimentos.
Você pode conferir todas a mudanças no material disponibilizado pela UEG, clicando aqui.
Você pode conferir todas a mudanças no material disponibilizado pela UEG, clicando aqui.
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