Uma ação conjunta entre Policia Civil e Agência Prisional de Campos Belos, no nordeste de Goiás, resultaram na apreensão de uma menor, por uso de documento falso, e na prisão de um detento.
A operação ocorreu na última quarta-feira (18). O detento aliciou a menina, via o aplicativo Whatsapp, para ter relações íntimas e entrar no presídio com maconha.
Segundo informações, a Polícia Civil de Campos Belos e agentes prisionais, após receber denúncia de que uma menor estaria em visita íntima a um reeducando, fazendo uso de documento falso.
As autoridades deslocaram-se até a Agência Prisional e apreenderam o documento. Solicitaram ainda aos agentes da Unidade Prisional que assim que a visita íntima dela acabasse, fosse conduzida a Delegacia de Polícia para formalização do procedimento pertinente ao ato infracional analógico ao crime de uso de documento falso.
Ao ser apresentada na Delegacia, a Polícia Civil providenciou o acionamento da mãe, que ao chegar na Delegacia, chorando e por achar que a filha estava na escola, solicitou e autorizou por escrito que o delegado da cidade realizasse a devassa do aparelho de celular da menor para descobrir a trama criminosa que teria sido maquinado pelo detento.
De acordo com a Polícia Civil, autorizado pela mãe da menor, foi realizada minuciosa extração de informações de aplicativo de Whatssap, onde foi possível constatar que, além de ter aliciado a menor a entrar na unidade prisional, ainda teria providenciado entorpecente para que a menor entrasse na Agência Prisional com tais drogas escondidas em suas partes genitais.
Depois disso e acompanhamento da mãe, policiais foram até onde o local onde ela teria escondido o entorpecente e apreenderam uma porção de maconha que seria destinada a Agência Prisional de Campos Belos, a ser transportada pelas entranhas da menor.
Estando autoria e materialidade confirmada por vasto material probatório, foi solicitado que à Agencia Prisional conduzisse o detento para a Delegacia onde a Autoridade Policial, por meio de sua análise técnico - jurídica deu voz de prisão em flagrante pela posse do entorpecente.
Ao ser apresentada na Delegacia, a Polícia Civil providenciou o acionamento da mãe, que ao chegar na Delegacia, chorando e por achar que a filha estava na escola, solicitou e autorizou por escrito que o delegado da cidade realizasse a devassa do aparelho de celular da menor para descobrir a trama criminosa que teria sido maquinado pelo detento.
De acordo com a Polícia Civil, autorizado pela mãe da menor, foi realizada minuciosa extração de informações de aplicativo de Whatssap, onde foi possível constatar que, além de ter aliciado a menor a entrar na unidade prisional, ainda teria providenciado entorpecente para que a menor entrasse na Agência Prisional com tais drogas escondidas em suas partes genitais.
Depois disso e acompanhamento da mãe, policiais foram até onde o local onde ela teria escondido o entorpecente e apreenderam uma porção de maconha que seria destinada a Agência Prisional de Campos Belos, a ser transportada pelas entranhas da menor.
Estando autoria e materialidade confirmada por vasto material probatório, foi solicitado que à Agencia Prisional conduzisse o detento para a Delegacia onde a Autoridade Policial, por meio de sua análise técnico - jurídica deu voz de prisão em flagrante pela posse do entorpecente.
E ainda, por ter domínio da situação fática, com causa de aumento de pena por visar atingir menor de idade e buscando introdução do entorpecente no interior da agência prisional.
Após os procedimentos protocolares do Auto de Prisão e Apreensão em flagrante, a menor foi entregue a mãe, sob compromisso de realizar a correta identificação antes de apresentá-la ao MP, e o detento recolhido novamente à Agência Prisional de Campos Belos, com novo crime em sua ficha.
Participaram da operação os agentes de Polícia Civil Nelson Pereira de Macedo, Clemilton Oliveira dos Santos, Alen Cunha Santos e Tuyla Ramos França e os Agentes Prisionais Jose Noriedis, Danilo Bruno, Ederson e Ludimila Gonçalves.
Participaram da operação os agentes de Polícia Civil Nelson Pereira de Macedo, Clemilton Oliveira dos Santos, Alen Cunha Santos e Tuyla Ramos França e os Agentes Prisionais Jose Noriedis, Danilo Bruno, Ederson e Ludimila Gonçalves.
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