Ele matou a ex-mulher a golpes de gargalo de garrafa, em setembro de 2014.
A notícia do assassinato foi publicado neste blog, à época do crime.
Marizete Rodrigues dos Santos deixou duas crianças, uma com 13 e outra com 11 anos.
Na época, o casal estava separado há alguns meses, porém ele não aceitou a separação alegando que "se ela não era dele não seria de mais ninguém".
O criminoso estava respondendo ao processo em liberdade, mas diante da condenação e do recente entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) de que as condenações proferidas pelo Tribunal do Júri devem ser cumpridas imediatamente, o promotor de Campos Belos, Bernardo Monteiro, pediu a imediata prisão e ele saiu do fórum preso, após o juiz deferir o pedido.
O feminicídio ocorreu no Setor Bem Bom.
Irapuã Luciano, inconformado com a separação, matou a ex-mulher dentro de um bar, no início da noite do domingo, 28 de setembro.
Segundo as informações divulgadas por testemunhas, na época, o casal bebia dentro de um bar, por volta das 7h da noite, quando, depois de uma breve discussão entre ambos, o algoz quebrou uma garrafa e, com o gargalho, aplicou um golpe no pescoço da vítima.
Gravemente ferida, a mulher chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Campos Belos (Anjo Galvão), mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o transporte feito pelo SAMU.
O assassino, logo após a covarde agressão, fugiu do local. Uma testemunha contou o drama dos familiares da moça na porta do hospital, durante o socorro feito pelo SAMU.
"Estava lá no hospital com meu irmão - que está internado - e vi quando deram a notícia à família. Muitas pessoas desesperadas, sobrinhos, irmãs. Não conheço a mulher e não me recordo do nome. Foi o maior desespero".
O feminicídio ocorreu no Setor Bem Bom.
Irapuã Luciano, inconformado com a separação, matou a ex-mulher dentro de um bar, no início da noite do domingo, 28 de setembro.
Segundo as informações divulgadas por testemunhas, na época, o casal bebia dentro de um bar, por volta das 7h da noite, quando, depois de uma breve discussão entre ambos, o algoz quebrou uma garrafa e, com o gargalho, aplicou um golpe no pescoço da vítima.
Gravemente ferida, a mulher chegou a ser socorrida ao Hospital Regional de Campos Belos (Anjo Galvão), mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o transporte feito pelo SAMU.
O assassino, logo após a covarde agressão, fugiu do local. Uma testemunha contou o drama dos familiares da moça na porta do hospital, durante o socorro feito pelo SAMU.
"Estava lá no hospital com meu irmão - que está internado - e vi quando deram a notícia à família. Muitas pessoas desesperadas, sobrinhos, irmãs. Não conheço a mulher e não me recordo do nome. Foi o maior desespero".
O vaqueiro foi condenado a 19 anos e 6 meses de reclusão, no regime fechado, onde passou a cumprir a pena imposta pela Justiça Criminal a partir de ontem, 25 de fevereiro.
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