Polícia Federal (PF) em parceria com o Ministério Público de Goiás deflagrou, nesta terça-feira (18/12), a operação Circo da Morte, que mira um grupo de extermínio composto por policiais militares.
A associação criminosa atuava em Caldas Novas (GO), Santo Antônio do Descoberto (GO) e Alto Paraíso (GO).
De acordo com a PF, eles matavam e então forjavam a existência de confrontos policiais que justificassem a ação.
As investigações duraram um ano e apontam a participação de cinco policias militares, inclusive de oficiais, no grupo de extermínio.
Foram cumprindo nove mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão temporária, todos em Caldas Novas.
Foram cumprindo nove mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão temporária, todos em Caldas Novas.
A Corregedoria da Polícia Militar do Estado do Goiás, que também participou das ações, atuou com 10 militares na operação. Já a PF deslocou 58 policiais federais.
Os acusados poderão responder pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, constituição de milícia privada, fraude processual e corrupção passiva.
Segundo a PF, o nome da operação faz referência ao mágico de circo que cria ilusões com aparência verdadeira, como homicídios que teriam parecem atos heróicos.
Em nota, a Polícia Militar de Goiás (PMGO), por meio da Corregedoria da instituição, disse que acompanha as ações da Operação Circo da Morte.
Os acusados poderão responder pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, constituição de milícia privada, fraude processual e corrupção passiva.
Segundo a PF, o nome da operação faz referência ao mágico de circo que cria ilusões com aparência verdadeira, como homicídios que teriam parecem atos heróicos.
Em nota, a Polícia Militar de Goiás (PMGO), por meio da Corregedoria da instituição, disse que acompanha as ações da Operação Circo da Morte.
"Ressaltamos que todas as providências legais, pertinentes à Corporação, já estão sendo adotadas, e que o Comando Geral da PMGO designou uma equipe de Oficiais corregedores para atuar e acompanhar, em conjunto com o Ministério Público e Polícia Federal, o cumprimento dos mandados de prisão", diz o texto.
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